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“Obrigada.” Disse Alice, se sentindo feliz que o verso havia acabado.

“Devemos tentar o segundo verso?” Disse o Grifo, “Ou você prefere uma música?”

“Oh, uma música, por favor!” Alice respondeu com vontade que fez o Grifo falar, de forma um tanto ofendida: “Hm! Não levo em conta os gostos! Velho amigo, cante-a “Sopa da Tartaruga Falsa”!”

A Tartaruga Falsa suspirou de forma profunda e começou, numa voz as vezes engasgada com soluços, a cantar isso:

“Linda Sopa, tão rica e verde,
Esperando numa terrina quente!
Quem por tais guloseimas não pararia?
Sopa da tarde, linda Sopa!
Sopa da tarde, linda Sopa!

Lind—aaa Soo—paa!

Lind—aaa Soo—paa!
Soo—paa da t—t—tarde,

Linda linda Sopa!

“Um coro outra vez!” gritou o Grifo e