o tronco ao longo do pescoço do cavalo que estranhava o peso e o sacudia, sentindo-se livre da pressão do freio.

O apopléctico ia resvalar, quando os dois oficiais o ampararam nos braços, numa síncope. Um deles acende uni palito fosfórico no lume do charuto, e disse que o tenentecoronel tinha o rosto inchado e muito vermelho. Chamavam-no, sacudiam-no; não dava sinal de vida; nem um ronquido estertoroso. Inclinaram-no sobre um combro de mato molhado; não lhe acharam pulso; a boca entortara-se, e os olhos muito abertos com umas estrias sanguíneas. Estava morto, fulminado pela apoplexia alcoólica.

A respeito deste desastroso remate do ébrio ilustre, escreve Pinho Leal: Nesta retirada pelas duas ou três horas da noite, morreu em marcha com unia apoplexia fulminante o F... Coitado!