164
a carne
saco vermelho. Tomou a bênção a Joaquim Cambinda, e foi sentar-se em silêncio junto do fogo.
Um a um, vieram outros pretos e pretas. Entravam, davam louvado ao velho, e, silenciosos, acomodavam-se sobre cepos, ao pé do fogo: ao todo dez.
Quando completo esse número, Joaquim Cambinda disse:
—Féssa póta.[1]
A negra que primeiro chegara levantou-se, cumpriu a ordem, voltou a sentar-se em seu lugar.
Reinou silêncio por largo espaço.
Fora ouvia-se o coro retumbando na noite:
« Eh! Pomba! eh! »
- ↑ « Fecha a porta. »