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a carne

saco vermelho. Tomou a bênção a Joaquim Cambinda, e foi sentar-se em silêncio junto do fogo.

Um a um, vieram outros pretos e pretas. Entravam, davam louvado ao velho, e, silenciosos, acomodavam-se sobre cepos, ao pé do fogo: ao todo dez.

Quando completo esse número, Joaquim Cambinda disse:

—Féssa póta.[1]

A negra que primeiro chegara levantou-se, cumpriu a ordem, voltou a sentar-se em seu lugar.

Reinou silêncio por largo espaço.

Fora ouvia-se o coro retumbando na noite:

« Eh! Pomba! eh! »
  1. « Fecha a porta. »