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a carne

Entreolhavam-se, não ousando arriscar um dito, uma palavra.

E todavia essa reserva pesava-lhes, era-lhes incomportavel o silencio.

Quebrou-o Barbosa.

— Meu pae, a Maria Bugra morre, e sabe vossa mercê de que morre ella?

— Tenho medo de o saber.

— Vejo que me comprehendeu. Morre do que têm morrido varios escravos aqui na fazenda, morre envenenada.

— È bem possivel.

— Não é possível, é certo. Lembra-se da morte do Carlos, da do Chico Carreiro, da do Antonio Mulato, da Maria Bahiana?

— Perfeitamente!

— Não apresentaram elles os mesmos symptomas que apresentou e está apresentando agora a Maria Bugra?