a carne
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— Parece que perdemos hoje a hora, que viemos cedo demais, disse Lenita.
— Viemos a hora precisa, respondeu Barbosa.
— Os passaros não começarão a vir nem nesta uma hora.
— Que venham quando quizerem: nós hoje não estamos cá por amor de passaros.
— Então por amor de que estamos?
— Vai vêr. Marciana, você fica aqui. Sente-se, não faça a mínima bulha. Agora d. Lenita venha comigo.
— Onde vamos nós?
— Vai vêr, tenha paciencia.
A moça, intrigada ao ultimo ponto, deixou-se guiar silenciosa, docil. Barbosa ia adiante, mostrando o caminho: ora dava-lhe a mão, ora afastava um ramo, para que lhe não batesse no rosto. Chegaram à ceva.