— Nhonhô está aqui, e ainda não jantou.
— Sim sinhô, meu sinhô.
E, voltando-se rápida, desapareceu.
Barbosa não quis perguntar por Lenita. Ela estava de certo no quarto. Ele lá iria ter com ela. Pediu licença ao pai para sair: que se não demoraria, disse: que voltaria logo, para conversarem.
Chegou à sala de Lenita e sentiu um grande aperto do coração ao ver os consolos despidos, sem um bronze, sem uma estatueta, sem uma jarra de Sèvres, sem um defumador de Satzuma.
Foi à porta do quarto dormir, empurrou-a, estava fechada a chave; foi ao outro quarto, vazio. Empalideceu-se, encostou-se à ombreira da porta para não cair. Que era aquilo? perguntou-se. Para onde tinha ido a moça?