construídos, constituem um defeito grave que não mais desaparecerá. Obras, porém, há feitas, nestes últimos cinco anos, pelo arquiteto Ramos de Azevedo, pelo italiano Pucci e por outros estrangeiros, que são realmente primores de arte. Gosto imenso da Tesouraria da Fazenda que está construindo Ramos de Azevedo: é um edifício que honra São Paulo pela severidade e elegância do estilo, pela robustez que ostenta desde os profundíssimos alicerces até o levantado coruchéu. Aquela mole enorme forma um todo compacto, homogêneo, sem o mínimo defeito, sem uma trinca sequer de tassement. Quem viu o que ali estava.. cruzes!!! Para se avaliar o que era basta que se veja o anual Palácio do Governo, da mesma procedência. Os manes do Sr. Florêncio de Abreu podem se limpar