—Eia, Lavarinto ! Fasta, Ramalhete ! Ruma, Barroso !
Os carros entraram no compartimento das moendas. Negros ageis saltaram para cima delles, a descarregar. Em um momento empilharam-se as cannas, de pé, atadas em feixe com as proprias folhas.
Fez-se fogo na fornalha das caldeiras, abriu-se a comporta da calha, a agua despenhou-se em queda violenta sobre as linguas da roda, esta começou de mover-se, lenta a principio, depois accelerada.
Cortando os atilhos de um feixe a golpes rapidos de facão, o negro moedor entregou as primeiras cannas ao revolvêr dos cylindros. Ouviu-se um estalejar de fibras esmagadas, o bagaço vomitado picou de branco o desvão escuro em que gyravam as moendas, a ga-