a carne
77

ros bem redondos, de um decímetro mais ou menos de diâmetro.

Era o tronco.

Sobre o estrado, de ventre para o ar, com as pernas passadas, pouco acima dos tornozelos, nos buracos dos pranchões, envolto em uma velha coberta de lã parda, despedaçada, imunda, tinha atravessado a noite o escravo fugido.

Dormira, ao bater do sino acordara.

Segurando-se a um joelho com as mãos ambas, sentara-se por um pouco, espreguiçara, volvera a deitar-se, com os membros doloridos, resignado.

Abriu-se a porta, e entrou o administrador seguido por um dos caboclos que tinham trazido o preto.

—Olá, seu mestre! gritou o caboclo, olhe o que aqui lhe trago:


chocolate, café, berimbau.
E a correia na ponta do pau!