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A dança do destino
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Os tres ficaram estáticos.

O Arthur permanecia cabisbaixo e absorto, emquanto o amigo íntimo, batendo-lhe no hombro, dizia:

― Não faças caso, homem! Eu conheço as mulheres! aquilo são nervos. Dá-lhe amanhã uma boa joia, e tudo passa lindamente!...

O outro encolhia os hombros desdenhoso, e olhando melancolicamente para o áro do seu monoculo, sem vidro, murmurava:

― Impagavel a Maria Julia! mas... isto não foi chic!...