— Ainda uma esperança! exclamei; eu me abraço com a mais tênue, com a mais dúbia, e até mesmo com a mais louca. Onde está o armênio?...

— Em um pequeno gabinete no fundo da casa, e ai dorme de dia e trabalha de noite e sempre só: é um maníaco.

— Poderia eu falar-lhe?

— Vou mandá-lo chamar.

— Entender-me-á ele?...

— Fala perfeitamente todas as línguas em que lhe falam.

    1. X##

X.

Entramos para a casa das oficinas; porque o armênio não gostava de mostrar-se no armazém.

Vou dizer com inteira verdade o que ouvi e o que o bom velho meu amigo viu e me referiu miudamente tanto nesta ocasião, como à hora da meia-noite no gabinete misterios