— Só isto?...

— Acho-a bonita.

— Nada mais?...

— Tem voz muito agradável.

— É tudo o que pensas?...

— Tem a boca mais engraçada que se pode imaginar.

— Só?...

— Só?...

— Que mais?

— É tão ligeira como um juramento de mulher.

— Dize tudo de uma vez.

— Pois que queres mais que eu diga?

— Que a amas!... Que dás o cavaco por ela.

— Amá-la? Não faltava mais nada! Amo-a como amo as outras.., isto sim.

— Pois meu amigo, todos nós estamos derrotados: o diabinho da menina nos tem posto o coração em retalhos. Se, de novo, se fizer a saúde que hoje fizemos, todos, à exceção de Felipe, pronunciarão a letra C.

— Também Fabrício?

— Ora! Esse está doente... perdido... doido enfim! E ela?

— Zomba de todos nós; cada cumprimento