além de que... Mas... tu bem vês que ela me está chamando; adeus!...
No entanto d. Carolina continuava a cativar todos os olhares e atenções; tinham notado, é verdade, que ela estivera alguns momentos recostada à efígie da Esperança, triste e pensativa. Fabrício jurava mesmo que a vira enxugar uma lágrima, mas logo depois, lhe desaparecera completamente a menor aparência de tristeza, tornou a brilhar o prazer em ebulição.
Todos tinham tido seu quinhão, maior ou menor, segundo os merecimentos de cada um, nas graças maliciosas da menina. Ninguém havia escapado: Fabrício era a vítima predileta, porque também fora ele o único que se atreveu a travar luta com ela.
Finalmente d. Carolina acabava de entrar outra vez no jardim, depois de ter cantado sua balada. De todos os lados soavam-lhe os parabéns, mas ela escapou a eles, correndo para junto de uma roseira toda corada por suas belas e rubras flores.
Fabrício, que ainda não estava suficientemente castigado e que, além disso, começava a gostar seu tantum da Moreninha, dirigiu-se com d. Joaninha para o lado em que ela se achava.