Neste momento a sra. d. Ana entrou na sala, e depois dirigindo-se à grande varanda da frente, sentou-se defronte do jardim. Batista acabava de dar fim ao jogo da palhinha e começava novo: Augusto pediu que o dispensassem e foi ter com a dona da casa.
— Não joga mais, sr. Augusto? disse ela.
— Por ora não, minha senhora.
— Parece-me pouco alegre.
— Ao contrário... estou satisfeitíssimo.
— Oh! O seu rosto mostra não sentir o que dizem seus lábios; se aqui lhe falta alguma coisa...
— Na verdade que aqui não está tudo, minha senhora.
— Então que falta?
— A sra. d. Carolina!
A boa senhora riu-se com satisfação. Seu orgulho de avó acabava de ser incensado: era tocar-lhe no fraco.
— Gosta de minha neta, sr. Augusto?
— É a delicada borboleta deste jardim, respondeu ele, mostrando as flores.
— Vá buscá-la, disse a sra. d. Ana, apontando para dentro.
— Minha senhora, tanta honra!
— O amigo de meu neto deve merecer minha confiança: esta casa é dos meus amigos e também