— Pois nem para escravo eu presto?
— Senhor!
E nisto o estudante abaixou-se e tomou os pés de Paula, enquanto d. Carolina, junto dele, o olhava com ternura.
Quando Augusto julgou que era tempo de terminar, a jovenzinha recebeu os pés de sua ama e os envolveu na toalha que tinha nos braços.
— Agora deixemo-la descansar, disse o moço.
— Ela corre algum risco?...perguntou a menina.
— Afirmo que acordará amanhã perfeitamente boa.
— Obrigada!
— Quer dar-me a honra de acompanhá-la até à sala? disse Augusto, oferecendo a sua mão direita à bela Moreninha.
Ela não respondeu, mas olhou. com gratidão, aceitando o braço do mancebo, deixou o quarto de Paula.