— Pois não quereis ouvir mais nada!...
— Basta o que tenho ouvido e que não posso bem compreender; mas dê-me o que lhe pedi.
— Daqui a pouco, senhora, na hora de minha partida para a corte, porém com uma condição.
— Pode dizê-la.
— Sois sobremaneira delicada, senhora; este excesso vos deve ser nocivo; quereis fazer-me o obséquio de ir descansar e dar-me a honra de aceitar a minha mão até à porta da gruta?...
— Com muito prazer.
Então os dois se dirigiram para fora; passando junto das três companheiras, d. Gabriela pôde apenas dizer-lhes:
— Até logo.
Chegando à porta, Augusto falou já em outro tom:
— Minha senhora, espero que me faça a justiça de crer que fico extremamente penalizado por não poder dilatar por mais tempo a glória de acompanhá-la; mas sabe o que ainda tenho de fazer.
— Obrigada, respondeu d. Gabriela, não poupe as outras.
Não é possível bem descrever a admiração das três.