aos olhos da sua bela mestra, que teve de ler em cada ângulo dele o nome Carolina e no centro o dístico Minha bela mestra. Tudo estava primorosamente trabalhado, e preciso é confessar: o aprendiz havia marcado melhor do que nunca o tivera feito d. Carolina.
Augusto esperava com ansiedade ver brilhar nos olhos de sua bonita querida o prazer da gratidão, e fruía já de antemão o terno agradecimento com que contava, quando viu, com espanto, que sua bela mestra ia gradualmente corando e por fim se fez vermelha de cólera e de despeito.
Nunca a mão grosseira de um homem poderia marcar assim!... disse ela a custo.
— Mas minha bela mestra...
— Eu quero saber quem foi! exclamou com força.
— Eu não entendo...
— Foi uma mulher! Isso não carece que me diga. Uma moça lhe marcou este lenço para o senhor vir zombar e rir-se de mim, de minha credulidade, de tudo!...
— Minha senhora...
— Vejam!... Já nem quer chamar-me sua mestra!... Agora só sabe dizer "minha senhora"!...
A interessante jovem acabava de ser inesperadamente