Seriam pouco mais ou menos onze da manhã, quando o batelão de Augusto abordou à ilha de... Embarcando às dez horas, ele designou ao seu palinuro o lugar a que se destinava, e deitou-se para ler mais à vontade o Jornal do Comércio. Soprava vento fresco e, muito antes do que supunha, Augusto ergueu-se, ouvindo a voz de Leopoldo que o esperava na praia.

— Bem-vindo sejas, Augusto. Não sabes o que tens perdido...

— Então... muita gente, Leopoldo?

— Não: pouca; mas escolhida.

No entanto, Augusto pagou, despediu o seu bateleiro, que se foi remando e cantando com seus companheiros. Leopoldo deu-lhe o braço, e, enquanto por uma bela avenida, orlada de coqueiros, se dirigiam à elegante casa que lhes ficava a trinta braças do mar, o curioso