uma reconciliação e não e a ela, menina sentimental e mal educada, a quem compete receber ou despedir este ou aquele indivíduo que entre em casa de sua mãe...
- Luciano!
- Não senhora! Sara foi brutal. Além de tudo, o Rosas é um velho e ela abusou da sua posição de senhora...
- Basta! Isso desgosta-me.
- E a mim ainda mais. Imagine: caso-me. Bem. E então? hei de deixar de receber o meu melhor amigo, em minha casa, só por um capricho piegas da menina.? Precisamos meditar bem em tudo! O que passou, passou!
- O Rosas era inimigo do pai? Que tenho eu com isso? É meu amigo, e portanto da minha família!
- Lembre-se de que nós ainda não somos a sua família... Amamo-nos, queremos casar, e desde que isso suceda, as vontades dela ficarão em segundo plano, terá de submeter-se à nossa. O que determinarmos é o que se há de fazer. É melhor explicar-lhe isso já.
- Falar-lhe no casamento? É cedo deixemos passar o ano de luto... respondeu Luciano...
- Do luto? Mas onde está ele?
- Nela...
- É verdade que Sara persiste em andar de luto...