O Rosas balouçava-se em uma grande cadeira austríaca no seu terraço do Flamengo, ouvindo Luciano ler a última carta de Ernestina e uma de Sara dirigida à mãe. Acabada a leitura, o Rosas deitou ao ar o fumo azul do seu havana e o amigo perguntou-lhe:
- E então?!
- É o que eu dizia: você tem de casar com ela!
- É boa! Se a gente tivesse de casar com todas as mulheres a quem faz a corte!...
- Mas você foi mais longe do que isso!
- Aqueles olhos põem-me tonto! A verdade é esta: eu amo Ernestina, mas não quero casar com ela...-
- Por quê?!