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como esmagado sob o peso desta fulminante e tremenda revelação. Mudo e attonito, contemplou por alguns instantes aquelle homem de sombria catadura, que se lhe apresentava aos olhos, implacavel e sinistro como Lucifer, prestes a empolgar a victima, que deseja arrastar aos infernos. Suor frio porejou-lhe pela testa, e a mais pungente angustia apertou-lhe o coração.

— E’ elle!.. é o proprio algôz!.. ai pobre Isaura!.. — foi este o écho lugubre, que remurmurou-lhe dentro d’alma enregelada pelo desalento.