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— Essa agora é bem lembrada! — retorquio Rosa, altamente despeitada. — Se tens saudades do tempo de Isaura, vae lá tiral-a do quarto escuro do tronco, onde ella está morando. Esse de certo ella não ha-de ter gosto para enfeital-o de flores.
— Cala a boca, Rosa; olha que tu tambem lá podes ir parar.
— Eu não, que não sou fujona.
— Por que não achas quem te carregue, senão fugirias até com o diabo. Coitada da Isaura! uma rapariga tão boa e tão mimosa, tratada como uma negra da cosinha! e não tens pena della, Rosa?
— Pena por quê, agora?.. quem mandou ella fazer das suas?
— Pois olha, Rosa, eu estava prompto a aguentar a metade do castigo que ella está soffrendo, mas na companhia della, está entendido.
— Isso pouco custa, André; é fazer o que ella fez. Vae, como ella, tomar ares em Pernambuco, que infallivelmente vaes para a companhia de Isaura.
— Quem déra!.. se soubesse que me prendião com ella, isso é que era um fugir. Mas o diabo é que a pobre Isaura agora vae deixar a nós todos para sempre. Que falta não vae fazer nesta casa!...
— Deixar como?