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A ESCRAVA ISAURA

esposa, até o dia, em que fulminada por um ataque de paralysia geral, ella succumbio em poucas horas sem ter tido um só momento de lucidez e reanimação para expressar sua ultima vontade.

Malvina jurou sobre o cadaver de sua sogra continuar para com a infeliz escrava a mesma protecção e sollicitude, que a defunta lhe havia prodigalizado. Isaura pranteou por muito tempo a morte daquella, que havia sido para ella mãe desvelada e carinhosa; e continuou a ser escrava não já de uma boa e virtuosa senhora, mas de senhores caprichosos, devassos e crueis.