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A ESCRAVA ISAURA

um vulto sobre um sofá.

— Pois bem, Henrique; acompanha-me até lá.

— Por que razão não vás só? poupa-me o desgosto de encarar aquelle homem...

— Não, não; é preciso, que vás commigo; estava á tua espera mesmo para esse fim. Preciso de uma pessoa, que me ampare e me alente. Agora até tenho medo delle.

— Ah! comprehendo; queres que eu seja teo guarda-costa, para poderes descompor a teo geito aquelle birbante. Pois bem; presto-me de boa vontade, e veremos se o patife tem o atrevimento de te desrespeitar. Vamos! —