Quando Bouflers chegou à rua, lançou para o palácio de Alzira um olhar de indiferença e disse, cruzando a capa sobre os ombros:
— Ora! Não perdi grande cousa! Alzira e o marquês que vão para o diabo!
E depois cantarolou, seguindo em direção da tavolagem do conde de Charolais, príncipe de sangue:
"Corramos ao
jogo,
Que o provérbio
diz:
Amor sem ventura,
— É jogo feliz!..."
Mas, ao dobrar a esquina, o marquês, que desgalgara a escada a quatro e quatro, assomou à porta da rua e gritou-lhe, correndo:
— Olá! Ó poeta bêbado! Se não és um covarde, espera!
Bouflers voltou-se incontinenti e levou a mão aberta sobre os olhos.
— Quem é?!
Reconheceu o marquês, e perguntou com impaciência: