- Há aqui um sentimento nacionalista que se quer integrado e vívido, como que a dizer que, da raça americana, vencida, nem tudo se perdeu e que se, no sangue dos descendentes, a dosagem diminui a se apagar, a memória dos primitivos íncolas perdurará com os nomes dos lugares onde a civilização ostenta seus triunfos. (SAMPAIO, 1987, p. 41)
ANÔNIMO. Diccionario portuguez e brasiliano. 1ª edição facsimilar. Leipzig: B. G. Teubner, 1896 [1795].
BUENO, F.S. Vocabulário tupi-guarani português. 3ª edição. São Paulo, Brasilivros, 1984.
DAUZAT, A. Les noms de lieux. 1ª edição. Paris: Librairie Delagrave, 1937.
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Seção 1, p. 15.750, 23 de outubro de 1943.
IBGE CIDADES: www.cidade.ibge.gov.br
MOORE, L. et al. Chronic Trauma, (Post)Colonial Chronotopes and Palestinian Lives: Omar Robert Hamilton’s Though I Know the River is Dry. In: WARD, Abigail. Postcolonial traumas – memory, narrative, resistance. 1ª edição. New York: Palgrave Macmillan, 2015, pp.14-29.
NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo – A língua indígena clássica do Brasil. 3ª edição. São Paulo: Global Editora, 2019.
SAMPAIO, T. O tupi na geografia nacional. 4ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1987.
STEWART, G.R. A classification of place names. Names, New York, vol. 2, n. 1, pp. 1-13, 1954.
STRADELLI, E. Vocabulário português-nheengatu, nheengatu-português. 1ª edição. São Paulo, Ateliê Editorial, 2014.
URAZMETOVA, A.V. et al. Principles of Place Names Classifications. XLinguae. Bashkir, Vol. 10, n. 4, 2017. Disponível em: http://www.xlinguae.eu. Acesso em 10 de abril de 2020.
VOGEL, V.J. Indian names on Wisconsin’s map. 1ª edição. Madison: The University of Wisconsin Press, 1991.
267