Ápage! Que tremenda algazarra soou de repente na copa da pitombeira Onde já estavam encarapitados o Cláudio e seus companheiros.
— Está bonito!
— Ai! que desejos!
— Mais outro!
— Bem apertadinho!...
— Agora uma beijoca!
— Ora, sem cerimônia!
— Sô malandro!...
— E o velho tonto que não dá pela maroteira!...
— Pato choco!
— Quiá! Quiá! Quiá!...
— Abraça, abraça, que da pele te há de sair!
— Gostas, hem? Pois hei de dar-te um bem apertado, mas é de embira!...
— Ora vejam que patola!
— Bigorrilhas!
— Desavergonhado!
Esta saraiva de chutas e ditérios misturada de caroços de pitomba, não veio aos esguichos, o que talvez se induza das falas assim apanhadas. Foi uma vaia e caiu de roldão sobre os dous míseros namorados, como o fracassar de um raio que os fulminasse.
Marta, criando-lhe asas o pejo, sumiu-se no