mas fique certo que ninguém acredita!...

Esta palavra pós o remate à conquista. Daí em diante o velho me pertenceu, eu pude folhear à vontade esse volume precioso de anedotas e casos antigos.

Quando tiver folgas, irei dando à estampa o que me confiou esse marco do século passado, por cima do qual vai passando, sem o aba lar nem submergir, o turbilhão do presente.

Rio, 1 de dezembro, 1872.

J. DE ALENCAR