No dia seguinte, com a viração da manhã, entrava galhardamente a barra do Rio de Janeiro uma linda escuna, que rasava as ondas como uma gaivota.
Não fora sem razão que o armador francês ao lançar do estaleiro aquele casco bem talhado com o nome de Mouette, lhe pusera na popa a figura do alcíon dos mares, desfraldando as asas.
À popa, na driça da mezena, tremulavam as quinas portuguesas sobre a bandeira francesa arreada a meio e colhida como um troféu.
No seu posto de comando, Aires embora atento à manobra, não podia de todo arrancar-se aos pensamentos que de tropel lhe invadiam o espírito, e o disputavam com irresistível tirania.
Fizera o mancebo uma presa soberba. Além do