para os seus. Meto-lhe medo. Não por ela... Por seus filhos. E tem razão.
Tu só, mãe, não tinhas nojo de meu hálito de peste! Tu só não te arreceavas do fogo que me abrasa o sangue! Tu só não me abandonaste enquanto o Senhor não te chamou!
Devia chamar-nos a ambos.
A quem direi agora a minha dor, se tu não estás aqui para ouvi-la? Ao vento, para levá-la á gente que me escarnece?... Sim, ao vento! Fossem peçonha minhas palavras, que eu as cuspiria sobre eles sem dó, como dó não tiveram do mísero, de mim.
Perdoai-me, Senhor!... Menti! Eles não me fizeram nenhum mal. Que culpa têm do castigo que pesa sobre o infeliz?...
Quando estavas ao meu lado, mãe, eras alívio ao meu padecimento. Meu gemido ia ao teu coração; e por não te ver sofrer, eu sofria menos.