de Queiroz, e é um documento soberbo de verdade, e de vigor naturalista.


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O Antonio Fogueira, é outro dos meus estudos favoritos. Que bellas paginas de paysagem, que notação exacta no estudo d'esse typo tão caracteristico e tão popular de feirante, amando os bons cavallos, o bom vinho, as robustas e alegres cachopas, vivendo com a inconsciencia vegetativa d'um bello e forte bruto, que nenhuma lei flexibilisou, em que nenhum principio moral actua, cujo duro craneo não abriga uma ideia, mas em cujo temperamento vegetam―no luxo enorme, na floração purpurea, no regorgitamento sensual da seiva mais opulenta,―os instinctos do selvagem, do animal bravio independente e feroz.

Tanto o Amor Divino como o Antonio Fogueira, tanto o primeiro volume como o