e no Sallustio Nogueira, Teixeira de Queiroz tentou estudar de mais perto.

São simples tentativas no genero estes trabalhos. Em ambos se manifestam as qualidades e os defeitos do escriptor. Mas o estylo tem sem duvida um grande progresso. Faltam os dados para a observação positiva; os factos não tem aquelle carimbo de verdade tão indispensavel ao romancista da nova escola; o documento humano nem sempre é authentico e incontestado. Tudo isto porem virá com o tempo, e essas acquisições secundarias dependem do esforço e do poder de vontade empregados pelo escriptor.


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Concluindo repetirei o que já disse. A impopularidade de Bento Moreno é inteiramente injustificavel.

Não falta a este escriptor a graça natural