que não tem o minimo geito, que Feuillet teve sempre a tentação de versar e discutir problemas moraes e problemas phylosophicos da mais alta importancia.

Na Histoire de Sybille, elle já pintou, delicadamente, finamente, com uma subtilesa de mão encantadora, o conflito que póde dar-se na moderna sociedade entre a mulher educada dentro do ideal catholico mais orthodoxo, e o homem nascido e creado no meio sceptico e indifferente que nos envolve.

Respondeu a este livro―que desejava ser uma these philosophica, e, que foi apenas, felizmente para o auctor, uma novella encantadora,―a Mademoiselle de La Quintinie, de George Sand, e lembro-me d'esse volume como d'um dos mais aridos e mais seccantes da grande escriptora.

É que a these feita romance é quasi sempre pretenciosamente enfadonha.

Agora, é ainda um livro d'esta ordem, o ultimo livro do auctor do Conde de Camors.

Duas questões de uma só vez tenta elle