adeus, da hora do crepusculo; a immensa paz cariciosa, protectora e calmante, das silenciosas noites!...

Quem melhor de que este coração tão eminentemente feminino sentiu e communicou aos que a leram, as delicias de que a terra, a nossa eterna Amiga, é tão prodiga, para os que entendem as harmonias ora vibrantes ora enlanguecidamente morbidas, ora de uma intensidade perturbadora, da sua orchestra colossal?

Se mais nada lhe devessemos alem d'esta iniciação sagrada, era enorme ainda assim a divida contrahida por todos nós com a nossa grande e gloriosa irmã.

Mas devemos-lhe mais alguma cousa, e ha n'esse alguma cousa um vasto alcance moral. Devemos-lhe a alta licção que ella nos deu, trabalhando sempre, trabalhando sem um dia de afrouxamento ou de cançasso, perdoando aos que a encheram de injurias e de insultos, sem uma só tentativa de retaliação ou de vingança, sem um grito de