dos Nocturnos dos outros poetas da sua indole, é a ligeireza do traço, é o vago que parece envolver n'uma luz cerulea e dubia, n'um vapor transparente―e comparavel ao que á tarde envolve e esbate suavemente as montanhas,―as suas concepções mais perfeitas.

Não é possivel que ao lêl-o a imaginação se detenha apenas na pagina do livro e o não siga ás regiões de que elle tinha como ninguem a iniciação e o segredo.

Previlegiados entre todos, os poetas que fazem sonhar; os que teem na mão a chave de oiro, do paiz azul habitado pela Chymera!