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III
A INSTRUÇÃO


Éfundamental este assumpto, visto que a nossa civilisação se baseia não na força mas na inteligencia, não na rotina mas no progresso.

Todos sabem, e apregoam aos quatro ventos, que a mulher portuguêsa é ignorante e futil, que a mulher portuguêsa tem todos os defeitos dos incultos, não merecendo do homem a consideração que se tem pelos iguais, mas a tolerancia que se dispensa ás crianças irresponsaveis.

Coisas de mulheres, dizem por vezes os homens, mostrando o seu despreso; notando-se