as próximas bodas; lágrimas, soluços, súplicas e rogos, tudo foi baldado: a palavra estava empenhada; a honra exigia. O Donzel não disse palavra; não sorriu mais; encontravam-no às vezes pelos ermos cruzando a passos lentos, e murmurando palavras surdas e entrecortadas. Chegou o dia do noivado; a festa foi suntuosa; levaram a donzela quase de rastos ao altar, lívida e exânime como uma virgem finada.

“O Donzel assistiu a toda cerimônia, embuçado, metido num canto escuro da igreja; e dizem que seus dentes rangiam mordendo as carnes do braço, enquanto os ossos da mão estalavam apertando o cabo da adaga.

“De volta da igreja estiveram os desposados no sarau até tarde da noite, em que recolheram às casas preparadas para os receber. Vinha a noiva de palanquim, pelo respeito de sua extrema fraqueza; o noivo montava um fogoso ginete de batalha, que ele manejava com destreza. Mas no dobrar a rua o animal empinou de repente, e arremessando longe o cavalheiro de encontro à parede, disparou pela rua afora como um raio. Houve grande confusão; baralhou-se o cortejo;