as revolvei que podem tisnar-vos ainda!... Basta; já resolvi o que tenho por melhor.
— Com vossa permissão, o que resolvestes não é possível.
— Por quê?
— A minha obra não está acabada!
— Nós a acabaremos juntos.
— Que diríeis, senhor governador, de quem vos quisesse usurpar os poderes de que vos El-Rei investiu?...
— Qual paridade há nisso?
— A captura daquele navio é meu direito, como é vosso a patente dada por El-Rei.
— Quero eu tomá-lo!...
— Não é a mim que o toma V. S.a, mas ao Senhor D. Diogo de Menezes e Siqueira, governador e capitão-general do Estado do Brasil, a quem só reconheço como tal, pois a nenhum outro ainda prestaram homenagem as Câmaras das cidades e vilas!...
— Onde está a patente que dele trazeis?
— Não careci dela para arriscar a minha vida, menos agora que a empresa está feita.
— Tenho resolvido!
— Atenda o senhor governador que será causa