— E que responderias, Sinhá-sinha?...
— Mandaria dizer que fallasse á meo padrinho.
— Sobre que?
— E' claro, sobre o cazamento.
A innocencia do Ignez transpirava da propria ingenuidade com que se pronunciava.
— Sinhá-sinha, perguntou Irene, qual é o moço com quem desejarias cazar-te?
— Nenhum...
— Ora... estás mentindo...
— Não: já achei alguns bonitos, agora acho todos feios.
— Porque?...
— Quasi que tenho vergonha de dizer.
— Dize-me sempre...
— Quizera cazar-me com um moço que tivesse o rosto, a voz, a bondade e a graça de Izidora....
— Na verdade ella é bonita, e é pena que seja um pouco mal feita de corpo...
— Mas... que olhar o seu!...
— Multo suave... sem duvida...
— Quando não é brilhante de fogo; porque então é abrazador...
— Ella nunca me olhou assim....