jazia sosinho, e todos descemos pesadamente as escadas de ferro...
Fóra das masmorras, no páteo, respirámos o bom e puro ar do Senhor. Não era, todavia, como costumavamos fazer nos demais dias... O rosto deste, estava branco de medo ; o daquelle, mostrava-se sombrío... E eu nunca vi homens tristes contemplar tão intensamente a luz do Dia!...
Nunca, nunca vi homens tristes contemplar com tão intenso olhar essa Tenda Azul, que nós, os Prisioneiros, chamamos Céo, e cada nuvem, que no Alto passava, em venturosa liberdade.
LVIII