se a missão do ente que o Criador destinou ao homem para sua companheira, da mulher que na sacra família será Ana, tendo sobre os joelhos o livro por onde ensine a Maria, aquela que tem de ser a esposa de Deus, aquela em cujas entranhas tem de encarnar o verbo do Senhor para viver entre nós.
E que exemplo tão grandioso não é esse que nos oferece o cristianismo! Deus em toda a sua onipotência, no seio de sua imensidade, entre as eternidades do passado e do futuro, ante a pompa de seus astros, e a maravilha de seus mundos que narram a sua glória, que patenteiam a sua grandeza, rodeado de seus anjos, ladeado de seus profetas com suas harpas de ouro, tendo os demônios curvados a seus pés, como submissos escravos, baixa seus olhos à Terra, penetra na cabana da inocência, elege para sua esposa ou sua mãe (mistério que nos abisma!) a mais humilde das mulheres da Terra, mas que reunia em seu seio angélico todas as virtudes, Maria, o símbolo do amor puro e da castidade, que vitoriosa esmaga a serpente e salva a humanidade! Entretanto quantas mulheres, verdadeiras heroínas, que enchem de suas ações as páginas da própria Bíblia, esse livro dos livros, e que brilham como astros de glória, não ficarão deslumbradas ante a rosa de Jericó!
Nestas mesmas páginas que vos ofereço que exemplos edificantes! Quanto mais humilde é a missão da mulher, tanto maior é a sua glória. É que a mulher,