1 Cunha Matos, Itinerário, t. II. Silva e Sousa, Mem. da prov. de Goiás, Revist. trim. t. XII, p. 494, etc. (Aug. De Saint-Hilaire. Voyage aux sources du rio de São Francisco, etc. t. II, p. 106.)
2 Cunha Matos, Silva e Sousa, Saint-Hilaire nas obras já citadas.
3 Tenho presente a planta desta aldeia, levantada por Joaquim Cardoso Xavier, sargento do regimento de infantaria de milícia de Vila Boa em 24 de janeiro de 1810, com o seguinte título: Planta da aldeia de S. José de Moçamedes, pertencente a Vila Boa de Goiás, mandada tirar pelo Exm. Sr. D. João Manuel de Meneses, governador e capitão-general desta capitania da qual aldeia o terraplano ocupa 77 ½ braças de longitude e 44 ½ braças de latitude, por medição lineal com 73 quartéis e 4 sobrados entre os ditos quartéis. Só dois não estão demolidos, os mais se acham arruinados, cuja planta está medida e lineada com todas suas partes certas como mostra nesta estampa pelo seu petipé das braças. A planta é em duas folhas representando uma o alçado e a outra o plano.
4 Consta de seu requerimento dirigido ao cônego provisor e vigário-geral de Goiás em 19 de julho de 1829.
5 Era paisano quando casou-se, assentou depois praça no batalhão nº 29 de 1ª linha, sendo extinto deu baixa e assentou de nova praça na 5ª companhia de caçadores de 1ª linha de legião de Mato Grosso da guarnição da província de Goiás, na qual era anspeçada. Abraçando a vida militar diz ele que teve em vista fazer algum serviço ao Império ajudando sua esposa na reeducação do gentio caiapó que infestava a estrada de Goiás para Cuiabá. Auguste de Saint-Hilaire que visitou D. Damiana em 1819 diz erradamente que ela era viúva de um sargento de pedestres, a quem fora por muitos anos confiado o governo de aldeia. (Voyage aux sources du Rio de San Francisco, t. II. P. 117)
6 Merecendo muita consideração a índia D. Damiana, que tem nas tribos do caiapó uma ascendência extraordinária. (Cunha Matos, Itinerário, t. II, p. 138.)