Lãs e algodões. Dois casamentos. O tio egresso e o sobrinho bacharel. Tramoias desta vida. Dois murros uteis, drama[1]. A formosa das violetas. Como ella o amava!. Historia de uma porta. O infante D. Duarte. Cezar ou João Fernandes?
Nostalgias. Ultima prosa rimada. Porto 1888. 1 vol.
Novellas do Minho. Publicação mensal. Lisboa 1875-77. 12 vols.:
Gracejos que matam. O commendador. O cego de Landim. A morgada de Romariz. O filho natural. Maria Moysés. O degredado. A viuva do enforcado.
Obra. de C. Castello Branco. Edição definitiva (illustrada) revista e corrigida pelo auctor. Lisboa 1887.[2]
Obra. de C. Castello Branco. Lisboa, companhia editora de publicações illustradas (Pedro Corrêa), 1889. Em publicação.
Obulo ás crianças. Porto 1887, 1 vol.[3]
Olho (O) de vidro. Lisboa, sem data, 1866. 2ª edição, Lisboa, sem data. 1 vol.
Onde está a felicidade?. Porto 1856. 2ª edição, Porto 1860. 3ª edição, Porto 1864. 4ª edição, Porto 1878. 1 vol.[4]
Othelo, o mouro de Veneza. Esboço de critica á traducção de D. Luiz de Bragança. Porto 1886. 1 vol.
- ↑ Este drama foi tirado em separado em 1873, sendo o mesma composição de novo paginada.
- ↑ Os editores suspenderam a publicação, em 1888, tendo publicado O retrato de Ricardina, A queda d’um anjo e A doida do Candal.
- ↑ Junto ao trabalho de Camillo andam outros de auctores diversos.
- ↑ Continúa n’ Um homem de brios.