Tres (As) irmãs. Porto 1862. 2.ª edição, revista pelo auctor, Porto 1866. 3.ª edição, Porto 1882. 1 vol. Rio Grande do Sul, contrafacção muito defeituosa, extrahido do Diario de Pernambuco, 1862. 3 vols.

Ultimo (O) acto. Drama. Lisboa 1859. Lisboa 1862. 2ª edição, Lisboa 1884. 1 vol.

Ultimo (O) anno de um válido. Fragmento de um drama do futuro. Porto 1849?. 1 vol.

Ultimo (O) morgado do paço de Carude. Romance realista.[1]

Um homem de brios. Porto 1856, com o retrato do auctor. 2ª edição, Porto 1862. 3ª edição, Porto 1869. 1 vol.[2]

Um livro. Poesia. Porto 1854. 2ª edição, emendada e augmentada, Porto 1858. 3ª edição, novamente correcta. Porto 1866. 1 vol.[3]

Vaidades irritadas e irritantes. (Opusculo ácerca d’uns que se dizem offendidos em sua liberdade de consciencia litteraria.) Porto 1866. 2.ª edição. Porto 1889. 1 vol.[4]

  1. Este romance, annunciado no prélo em 1879, não foi publicado.
  2. Continuação de Onde está a felicidade?. Continúa em Memorias de Guilherme do Amaral.
  3. Este livro termina com o romance Vinte dias de agonia, que teve edição em separado, em 1866.
  4. O motivo deste opusculo foi a questão levantada por Anthero do Quental ácerca de uma referencia a seu respeito, feita por Antonio Feliciano de Castilho no prefacio ao Poema da mocidade, de Pinheiro Chagas.