um sorriso, que me désse á conhecer aquella que eu procurava.
Assim preoccupado, quasi não dava fé do que se passava junto de mim, quando senti um leque tocar no meu braço, e uma voz que vivia no meu coração, uma voz que cantava dentro de minha alma, murmurou:
— Non ti scordar di me!...
Voltei-me.
Corri um olhar pelas pessoas que estavam junto de mim, e apenas vi uma velha que passeava pelo braço de seu cavalheiro, abanando-se com um leque.
— Será ella, meu Deos? pensei eu horrorisado.
E, por mais que fizesse, meus olhos não se podiam destacar d’aquelle rosto cheio de rugas.
A velha tinha uma expressão de bondade e de sentimento que devia attrahir a sympatia; mas n’aquelle momento essa belleza moral, que illuminava aquella physionomia intelligente,