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J. de Alencar

algum furioso; mas ella me comprehenderia.

E de facto, quando eu acabei de estropeiar esse trecho magnifico de harmonia e sentimento, o piano, que havia emmudecido, soltou um trilho brilhante e sonoro, que acordou os echos adormecidos no silencio da noite.

Depois d’aquella cascata de sons magestosos, que se precipitavam em ondas de harmonia, do seio d’aquelle turbilhão de notas, que se cruzavam, deslisou plangente, suave e melancolica, uma voz que sentia e palpitava, exprimindo todo o amor que respira a melodia sublime de Verdi.

Era ella quem cantava!

Oh! não posso pintar-lhe, minha prima, a expressão profundamente triste, a angustia de que ella repassou aquella phrase de despedida: