— Quando?
— N’este momento.
— Coitado! É sério?
— É sério. Vais sahir?
— Vou ao Alcazar.
— Canta-se hoje Barbe-Bleue, não é?
— É.
— Pois eu tambem vou.
E entrou a cantarolar a canção de Barbe-Bleue.
Luiz Soares não teve outra oração funebre dos seus amigos mais intimos.