Levantou-se uma berraçada.

— Matou! Foi o Chico Ruivo!... Amarra! Cerca!...

Mas o Ruivo parece que voltou a si; coriscou o facão aos dois lados e atropelou a porta, ganhou o terreiro e se foi ao palanque onde estava o ruano do Osoro: montou e gritou pra os que ficavam:

— Siga o baile!...

E deu de rédea, no escuro da noite.

O Arranhão acudiu ao berzabum; aquele safado, curtido na ciganagem, só soube dizer:

— Pois é... jogaram o osso, armaram a sua paranda... mas nenhum pagou nada ao coimeiro!... Quetrastes!...