brutos se batiam e enovelavam, o Juca já aliviava o companheiro, que apenas livre, pulou para o cupinudo, ainda meio azonzado do trompaço, manoteou-lhe nas aspas e torceu-lhe a cabeça, que cravou no chão, num pronto! O bicho pataleava, puxando a respiração forte, que ondulava, no arredondado da barriga.

Aqueles, sim, eram dois torenas que se valiam!

Só então é que os vedores acudiram... mas foi para agüentarem uma tirana de sotretas! comedores de carne! maulas! vasilhas! capões!... e outros rebencaços de língua, desses que a gente esparrama quando está de marca quente...

E no meio daquele bolo de campeiros, sobre as macegas pisadas, do lado do touro arquejando e do cavalo gemente, os dois homens se abraçaram e beijaram-se, chamando-se irmãos; e assim juntos chegaram-se para o cavalo tostado, quebrado dos encontros... fizeram-lhe umas festas de puro mimo e tristeza... e enquanto o Juca, com a sua própria mão sangrava o seu confiança, o moço Tandão abraçava a cabeça inteligente do flete... Correu o sangue, em borbotão; e quando, esvaido,