subia ou descambava... e mexia o corpo para levantar-se.
— Bueno! são horas, seu João Cardoso; vou marchando!...
— Espere, homem! Só um instantinho! Oh! crioulo, olha esse mate!
E retomava a chalra. Nisto o crioulo já calejado e sabido, chegava-se-lhe manhoso e cochichava-lhe no ouvido:
— Sr., não tem mais erva!...
— Traz dessa mesma! Não demores, crioulo!...
E o tempo ia correndo, como água de sanga cheia.
Outra vez o andante se aprumava:
— Seu João Cardoso, vou-me tocando... Passe bem!
— Espera, homem de Deus! É enquanto a galinha lambe a orelha!... Oh! crioulo!... olha esse mate, diabo!
E outra vez o negro, no ouvido dele:
— Mas, sr!... não tem mais erva!
— Traz dessa mesma, bandalho!
E o carvão sumia-se largando sobre o paisano uma riscada do branco dos olhos, como encarnicando...
Por fim o andante não agüentava mais e parava patrulha: